MAPA – EESP – AFETIVIDADE E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL – 54_2025
novembro 13, 2025MAPA – EESP – AFETIVIDADE E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL – 54_2025
O papel do educador que visa atuar de forma inclusiva é muito mais amplo do que adaptar atividades ou controlar crises dos discentes aos quais são responsáveis. Sua prática profissional envolve desde o conhecimento das políticas estabelecidas, os direitos até então conquistados, bem como desenvolver práticas pedagógicas que efetivem, nos diferentes contextos sociais, a inclusão de sujeitos deficientes.
A escola é um campo privilegiado para a implementação de práticas inclusivas, pois a partir da obrigatoriedade da escolarização, principalmente, se constitui como espaço de socialização e estimulação longitudinal de grande impacto em todos os aspectos da vida dos sujeitos (Estanislau; Bressan, 2014).
Conforme apontado por Lopes e Leyser (2025), transpor a concepção de desenvolvimento pautada na lógica do desempenho acadêmico em detrimento da prevenção da inabilidade emocional se constitui como um obstáculo significativo para a experiência de uma educação efetivamente inclusiva.
