A formação bruta de capital fixo (FBCF) registra a ampliação da capacidade produtiva futura de uma economia por meio de investimentos correntes em ativos fixos.
novembro 11, 2025ATIVIDADE 1 – ECO – MACROECONOMIA II – 54_2025
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) manteve a previsão de crescimento da economia brasileira em 2,4% para 2025. Para 2026, a projeção caiu de 2% para 1,8% Segundo o Ipea, a economia deve crescer menos em 2026 do que o anteriormente previsto por causa dos juros altos, do cenário internacional incerto e da menor capacidade de consumo das famílias.
O investimento do país em bens de longa duração que vão servir para produzir outros bens e serviços (formação bruta de capital fixo) mostra fraqueza no curto prazo, mas deve fechar 2025 com crescimento de 3,4%, e 2026, com 2%.
O consumo das famílias deve continuar em alta, mas em ritmo mais lento: 2% ao ano em 2025 e 2026. O consumo do governo deve subir 1,1% neste ano e 1,5% no ano que vem.
No setor externo, espera-se que as exportações cresçam menos que as importações em 2025. No acumulado do ano em 2025 e 2026, supondo um cenário externo sem maiores rupturas, as exportações devem crescer a taxas de 3,3% e 3,1%, respectivamente, enquanto as importações devem registrar expansão de 5,5% em 2025 e de 3% em 2026.
Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/categorias/45-todas-as-noticias/noticias/15902-ipea-mantem-projecao-de-crescimento-de-2-4-para-o-pib-em-2025-e-preve-1-8-para-2026. Acesso em: 30 set. 2026.
A formação bruta de capital fixo (FBCF) registra a ampliação da capacidade produtiva futura de uma economia por meio de investimentos correntes em ativos fixos. Sobre a teoria do Investimento, vamos supor que em uma determinada cidade do Brasil, o estoque inicial de capital ou Formação Bruta de Capital Fixo, tem um valor de US$ 300 milhões. O investimento bruto foi de US$ 125 milhões no ano 1 e no ano 2 foi de R$ 130 milhões. Se o capital se depreciar em 15% ao ano, qual é o investimento líquido no primeiro ano?
