Descrição
Introdução
Extrair classe de requisitos ágeis a partir de cartões de história do usuário pode ser simples para
quem já tem prática e está acostumado no dia a dia de trabalho. Porém, dificilmente você aprenderá
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Material Teórico
Atenção, estudante! Aqui, reforçamos o acesso ao conteúdo
online para que você assista à videoaula. Será muito importante
para o entendimento do conteúdo.
isso em Disciplinas normais ou até mesmo em Cursos por aí que prometem muito.
Nesta Disciplina, você vai entender com exemplos como podemos fazer isso e sairá na frente em
qualquer processo seletivo. Podemos garantir.
Vamos conhecer, então, como as técnicas e as Metodologias modernas são utilizadas. A ideia aqui,
então, é trabalhar com requisitos ágeis e depois com a extração de classes, para que você entenda
de onde vem as tabelas que você usa quando modelam um Banco de Dados.
Vamos conhecer algumas definições rápidas de técnicas, que veremos:
Modelagem de caso de uso: é uma maneira de capturar requisitos funcionais e podem
ser usados para extrair classes. Um caso de uso representa uma interação específica
entre um usuário (ator) e o sistema. Ao analisar os cenários de caso de uso, é possível
identificar as principais entidades (classes) envolvidas e seus relacionamentos;
Domain-Driven Design (DDD): é uma abordagem que se concentra na compreensão do
domínio ou espaço do problema do software. Ele enfatiza a colaboração entre
especialistas do domínio e desenvolvedores. Com o DDD, você pode identificar classes
mapeando conceitos de domínio para as histórias de usuários. Essas classes
normalmente representam entidades-chave, objetos de valor, agregações e serviços
dentro do domínio;
Mapeamento de histórias de usuário: é uma técnica que ajuda na visualização e na
organização de histórias de usuários. Ao criar um mapa histórico de usuário, você pode
identificar histórias de usuários relacionadas e agrupá-las em atividades ou fluxos de
trabalho de Nível Superior. Esse processo pode revelar classes que estão envolvidas na
implementação dessas atividades ou fluxos de trabalho;
Cartões CRC (Class-Responsability-Collaboration): são cartões físicos ou virtuais usados
para representar classes, suas responsabilidades e colaborações. Durante uma sessão
colaborativa, os membros da equipe podem criar cartões CRC com base em histórias de
usuários. Cada cartão representa uma classe, e as responsabilidades e colaborações
associadas a essa classe podem ser identificadas por meio de discussões e de
brainstorming;
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ACESSE
Já percebeu que o desafio é grande não é mesmo? Porém, queremos ressaltar que a escolha da
técnica ou da metodologia depende do contexto específico e das preferências da Empresa, ou até
mesmo da equipe. Isso envolve maturidade e, claro, experiência.
Behavior-Driven Development (BDD): é uma metodologia ágil que enfatiza a colaboração
entre desenvolvedores, testadores e partes interessadas do negócio. Os cenários BDD,
escritos em uma linguagem estruturada como, por exemplo, Gherkin, descrevem as
interações do usuário com o sistema e os comportamentos esperados. Ao analisar esses
cenários, é possível identificar as classes envolvidas no cumprimento dos
comportamentos desejados;
Object-Oriented Analysis and Design (OOAD): é uma abordagem tradicional para o
desenvolvimento de software, que se concentra na identificação de classes, seus
atributos, métodos e relacionamentos. Ele envolve técnicas como análise de caso de
uso, diagramas de sequência e diagramas de classe para extrair classes de histórias de
usuários. Pode ser usado em projetos Ágeis ao lado de outras Práticas Ágeis.
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