Descrição
ATIVIDADE 3 – FAR – BIOQUÍMICA CLÍNICA – 51_2025
Período:24/03/2025 08:00 a 27/04/2025 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:0,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 28/04/2025 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1ª QUESTÃO
O diagnóstico laboratorial de doenças osteometabólicas, como osteoporose e doença de Paget, depende de
uma combinação de parâmetros bioquímicos e de imagem. Entre os marcadores laboratoriais utilizados,
destaca-se a dosagem de cálcio, fósforo, vitamina D e paratormônio (PTH), além de marcadores de
formação óssea, como a fosfatase alcalina óssea, e marcadores de reabsorção óssea, como os telopeptídeos.
A interpretação desses resultados exige atenção ao estado clínico do paciente, fatores dietéticos e
condições de coleta da amostra (Vieira, 2007).
Fonte: VIEIRA, J. G. H. Diagnóstico laboratorial e monitoramento das doenças osteometabólicas. Jornal
brasileiro de patologia e medicina laboratorial, [S.l.], v. 43, n. 2, 2007.
Com base no diagnóstico laboratorial de doenças osteometabólicas, analise as afirmativas a seguir sobre o
papel dos marcadores bioquímicos no diagnóstico e manejo dessas condições:
I. O aumento isolado de fósforo no plasma não é suficiente para diagnosticar hipoparatireoidismo.
II. A vitamina D está diretamente envolvida na regulação da absorção intestinal de cálcio e fósforo, e sua
deficiência pode contribuir para o desenvolvimento de osteomalácia nos adultos e raquitismo nas crianças.
III. O paratormônio (PTH) elevado em um paciente com cálcio sérico baixo e fósforo elevado sugere
hiperparatireoidismo primário.
IV. A fosfatase alcalina óssea é um marcador específico para reabsorção óssea, sendo útil no diagnóstico de
doença de Paget.
V. Marcadores de reabsorção óssea, como os telopeptídeos, são utilizados apenas para diagnóstico inicial e
não possuem papel no monitoramento de terapias.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e V, apenas.
II, III e V, apenas.
III, IV e V, apenas.
2ª QUESTÃO
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Os desequilíbrios ácido-base são alterações patológicas da pressão parcial de dióxido de carbono (Pco ) ou
de bicarbonato sérico (HCO ) que tipicamente produzem valores de pH arterial anormal. Cerca de setenta
por cento (70%) do corpo humano é composto por líquidos: plasma, líquido intracelular (LIC) e o líquido
extracelular ou intersticial (LEC). Distúrbios ácido-base primários são definidos como metabólicos ou
respiratórios, com base no contexto clínico e nas alterações primárias no HCO ou PCO .
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2017.
Considerando o contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. A avaliação do estado ácido-base no organismo é medida pela determinação do hidrogênio, bicarbonado
e pressão de CO2, onde suas alterações são classificadas em desordens metabólicas.
PORQUE
II. As desordens podem ser classificadas em Alcalose (diminuição do pH) e Acidose (aumento do pH)
conforme o pH, que, fisiologicamente, varia entre 7,34 e 7,44.
A respeito dessas asserções em relação ao equilíbrio acido-base, assinale a opção correta:
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
3ª QUESTÃO
2
3
−
3
−
2
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O diagnóstico laboratorial de doenças osteometabólicas depende de uma combinação de parâmetros
bioquímicos e de imagem. Destaca-se a dosagem de cálcio, fósforo, vitamina D e paratormônio (PTH), além
de marcadores de formação óssea, como a fosfatase alcalina óssea, e marcadores de reabsorção óssea,
como os telopeptídeos, entre os marcadores laboratoriais utilizados. A interpretação desses resultados exige
atenção ao estado clínico do paciente, fatores dietéticos e condições de coleta da amostra (Vieira, 2007).
Fonte: VIEIRA, J. G. H. Diagnóstico laboratorial e monitoramento das doenças osteometabólicas. Jornal
brasileiro de patologia e medicina laboratorial, [S.l.], v. 43, n. 2, 2007.
Joana, 55 anos, foi diagnosticada com osteoporose após densitometria óssea e apresentou fraturas
recorrentes nos últimos dois anos.
Durante a avaliação laboratorial, os seguintes resultados foram obtidos:
Cálcio sérico: 8,5 mg/dL (ref.: 8,8–10,2 mg/dL)
Fósforo sérico: 3,8 mg/dL (ref.: 2,5–4,5 mg/dL)
25-hidroxi-Vitamina D: 18 ng/mL (ref.: > 30 ng/mL)
Paratormônio (PTH): 95 pg/mL (ref.: 10–65 pg/mL)
Fosfatase alcalina total: 150 U/L (ref.: 30–120 U/L)
Com base nesses resultados e no quadro clínico, a médica decidiu iniciar suplementação de vitamina D e
cálcio. Após 3 meses de tratamento, os níveis de vitamina D e cálcio normalizaram, mas o PTH permaneceu
elevado.
Com base no caso clínico e nos resultados laboratoriais, analise as sentenças a seguir:
I. O aumento persistente de PTH sugere uma causa primária, como hiperparatireoidismo primário, mesmo
com os níveis de cálcio normalizados.
II. A deficiência de vitamina D foi a principal responsável pelos níveis iniciais elevados de PTH, e a
persistência do aumento não sugere falha na suplementação, mas sim uma adaptação crônica ao estado
anterior de deficiência, compatível com hiperparatireoidismo secundário.
III. O tratamento inicial corrigiu a hipocalcemia e a deficiência de vitamina D, mas a persistência do aumento
de PTH sugere hiperparatireoidismo secundário ao longo do tempo.
IV. O PTH elevado é um marcador não específico e pode permanecer elevado mesmo em pacientes com
níveis normais de cálcio e vitamina D, sem implicações clínicas relevantes.
É correto apenas o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II.
I e III.
II e III.
III e IV.
I, II e III.
4ª QUESTÃO
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O diabetes mellitus é uma doença na qual o organismo não produz uma quantidade suficiente de insulina
ou não responde normalmente à insulina, fazendo com que a glicemia (concentração de glicose no sangue)
fique elevado. O diagnóstico é realizado por exames laboratoriais, tais como glicemia em jejum,
hemoglobina glicada e teste de tolerância oral a glicose.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2017.
Sobre as metodologias analíticas, assinale a assertiva correta:
ALTERNATIVAS
Para análise da hemoglobina glicada, o paciente permanece em jejum, aproximadamente, de dez horas, e chega ao
laboratório no período da manhã para coletar a amostra de sangue. No entanto, neste teste o paciente permanece
no laboratório após a coleta em jejum, e recebe por via oral 75 gramas de glicose dissolvidos em 200 mL de água.
Os métodos analíticos recomendados para determinação da glicose utilizam o princípio enzimatico- colorimetrico, em
que a absorbância, captada da luz absorvida, é mensurada pelo espectrofotômetro, determinando a concentração de
glicose na amostra do paciente.
Amostra para determinação da glicose deve ser submetida ao processamento em até 2h, uma vez que, neste
período, as hemácias apresentam-se estáveis, não interferindo na concentração da glicose.
A metodologia independente do teste apresenta estabilidade alta, assim, amostra ictérica, lipêmica, hemolisada e
temperatura de incubação não controlada não interferem no valor final.
A determinação de glicose na urina, glicosúria, pode ser utilizada como exame de diagnóstico, principalmente
quando valores acima de 140 mg/dl são encontrados.
5ª QUESTÃO
A bilirrubina é um marcador bioquímico crucial no diagnóstico de doenças hepáticas e biliares. A
hiperbilirrubinemia pode ser classificada em dois tipos principais: Hiperbilirrubinemia não conjugada
(indireta), que ocorre devido ao excesso de produção de bilirrubina ou falhas na conjugação pelos
hepatócitos, como em casos de hemólise ou em algumas síndromes genéticas; e Hiperbilirrubinemia
conjugada (direta), que está associada à disfunção hepática ou à obstrução biliar, resultando no acúmulo de
bilirrubina conjugada e, em alguns casos, também de bilirrubina não conjugada. Os métodos laboratoriais
para dosagem da bilirrubina incluem técnicas colorimétricas utilizando reagentes diazo, sendo que a
bilirrubina total é a soma das frações direta (conjugada) e indireta (não conjugada), obtida por meio de
cálculos específicos. A interpretação dos valores resultantes desses exames é fundamental para identificar as
causas subjacentes da icterícia (Robbins, 2010).
Fonte: ROBBINS, C. Patologia: Bases Patologicas das Doenças, 8. ed. Editora Elsevier. 2010.
Um paciente apresenta icterícia com os seguintes resultados laboratoriais:
Bilirrubina total: 4,5 mg/dL (ref.: 0,20–1,10 mg/dL)
Bilirrubina direta: 3,8 mg/dL (ref.: 0,00–0,30 mg/dL)
Bilirrubina indireta: 0,7 mg/dL (ref.: 0,20–0,80 mg/dL)
Com base nos dados fornecidos e na interpretação laboratorial da bilirrubina, qual é a hipótese diagnóstica
provável?
ALTERNATIVAS
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Icterícia fisiológica do recém-nascido, causada por metabolismo hepático imaturo.
Síndrome de Gilbert, caracterizada por deficiência na conjugação da bilirrubina no fígado.
Doença hemolítica autoimune, com acúmulo simultâneo de bilirrubina conjugada e indireta.
Hemólise intravascular grave, resultando em hiperbilirrubinemia predominantemente indireta.
Obstrução extra-hepática do ducto biliar, levando ao acúmulo de bilirrubina conjugada no soro.
6ª QUESTÃO
A dislipidemia é um dos fatores que pode contribuir para o desenvolvimento da aterosclerose, doença
caracterizada pela deposição de lipídios nas paredes vasculares, formando placas de ateroma. Esse processo
ativa uma inflamação crônica, levando a alterações hemodinâmicas e cardiovasculares, como infarto do
miocárdio e acidentes vasculares cerebrais. A hiperbilirrubinemia também pode desempenhar um papel
importante no diagnóstico de doenças hepáticas e biliares, sendo um marcador bioquímico crucial.
Alterações nos níveis plasmáticos de lipídios e bilirrubina podem ser diagnosticadas precocemente e
monitoradas por exames laboratoriais, contribuindo para a prevenção de doenças cardiovasculares e
hepáticas. A avaliação do perfil lipídico é realizada por meio da dosagem bioquímica do colesterol total (CT),
triglicerídeos, colesterol de alta densidade (HDL-c) e colesterol de baixa densidade (LDL-c), enquanto a
bilirrubina total é medida por técnicas colorimétricas, incluindo a fração conjugada (direta) e não conjugada
(indireta), auxiliando na identificação das causas subjacentes da icterícia e de doenças hepáticas (De Oliveira,
2022).
Fonte: DE OLIVEIRA LIMA, R. S. M. Bioquímica Clínica. Maringá – PR: Unicesumar, 2022.
Conforme o exposto acima, analise o seguinte caso clínico: um paciente apresentou CT elevado, com HDL
normal, triglicerídeos de 450 mg/dL e LDL calculado. No entanto, o valor do LDL não pôde ser reportado
pelo laboratório.
Com base nos dados fornecidos, analise as assertivas abaixo e a relação proposta entre elas:
I. O colesterol total não é suficiente para calcular o LDL.
PORQUE
II. A fórmula de Friedewald, para calcular o LDL, não é aplicável quando os triglicerídeos estão acima de 400
mg/dL.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
7ª QUESTÃO
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As patologias hepáticas podem ser classificadas em hepatocelulares (predominância de dano celular, como
em hepatites virais e alcoolismo) e colestáticas (inibição do fluxo biliar, como na colelitíase e obstrução
maligna). Entre os biomarcadores básicos utilizados no diagnóstico de alterações hepáticas estão: AST, ALT,
gama-GT (GGT), fosfatase alcalina (FA), albumina e bilirrubinas. As enzimas AST e ALT estão associadas ao
dano hepatocelular, enquanto a FA e a GGT estão mais relacionadas à função hepatobiliar (Robbins, 2010).
Fonte: ROBBINS, C. Patologia: Bases Patologicas das Doenças. 8. ed. Editora Elsevier. 2010
A partir do contexto, analise o caso clínico a seguir:
João, 45 anos, apresentou icterícia e alterações laboratoriais com os seguintes resultados:
AST/ALT: Relação de 2:1 (AST>ALT)
GGT: Elevada
Fosfatase alcalina: Normal
Bilirrubinas totais: Elevadas, com predomínio da fração conjugada.
Com base no caso clínico e nos parâmetros laboratoriais, qual é a hipótese diagnóstica provável para João?
ALTERNATIVAS
Hepatite viral aguda, com dano hepatocelular intenso.
Doença hepática alcoólica, com dano hepatocelular predominante.
Obstrução biliar extra-hepática, com aumento da bilirrubina conjugada.
Esteatose hepática não alcoólica, com alterações mínimas na função hepática.
Doença de Wilson, com depósito de cobre e comprometimento difuso dos hepatócitos.
8ª QUESTÃO
As complicações cardiovasculares se apresentam como uma das principais causas de morte atualmente.
Desse modo, a avaliação cardíaca torna-se imprescindível.
Fonte: PRATT, C.; CORNELY, K. Bioquímica Essencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Sobre o exposto, classifique V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
( ) A troponina é uma proteína encontrada no miocárdio relacionada à regulação e interação entre a actina
e miosina no processo de contração muscular. Em situações de infarto agudo do miocárdio, apresenta o
pico sérico em torno de 12 horas após a lesão.
( ) A mioglobina é uma proteína com baixo peso molecular e se apresenta elevada nas primeiras duas
horas após a lesão no miocárdio, entretanto, por estar localizada também no tecido muscular esquelético,
apresenta resultados com possibilidade de falso positivo.
( ) A enzima creatina quinase apresenta atuação na regeneração do ATP tecidual por meio da fosforilação
da creatinina, sendo fundamental no tecido cardíaco. A elevação da concentração da sua unidade cardíaca
CK-MB se eleva cerca de 4–8 horas após a agressão no tecido cardíaco, atingindo seu pico de 12 a 24 horas.
( ) A metodologia utilizada para determinação de troponina se dá pela metodologia de
imunocromatografia, entretanto, para dosagem da enzima CK-MB, utilizam-se técnicas de imunohistoquimica.
( ) A enzima lactato desidrogenase tem como função a síntese de glicose no miocárdio em situações de
hipóxia decorrentes do infarto agudo. O aumento da enzima ocorre entre 1–2 horas após a lesão e
permanece elevada após 10 dias.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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ALTERNATIVAS
V, F, V, F, V.
F, V, V, F, F.
F, V, V, V, F.
V, V, V, V, F.
F, V, F, F, F.
9ª QUESTÃO
A principal função renal é a excreção de substâncias tóxicas, mas os rins também desempenham funções
como: eliminar substâncias tóxicas oriundas do metabolismo, como, por exemplo, a ureia e creatinina.
Fonte: SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Considerando o contexto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A creatinina é um produto da degradação da fosfocreatina no músculo e é, geralmente, produzida em
uma taxa praticamente constante pelo corpo. Sua avaliação consiste em um dos principais parâmetros de
avaliação da funcionalidade renal.
PORQUE
II. Apresenta filtração glomerular livre, com baixa reabsorção tubular, além disso, não sofre interferência
circadiana, de idade e sexo. Desse modo, constitui um bom parâmetro para avaliações renais.
Assinale a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
10ª QUESTÃO
Leia a descrição abaixo:
“Baixos níveis plasmáticos deste hormônio são resultados de uma falta de estímulo do hormônio
hipotalâmico TRH e sua dosagem é fundamental para análise do distúrbio primário”.
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 7ª Edição, Porto Alegre: Artmed 2017.
Assinale a alternativa correspondente ao hormônio em questão:
ALTERNATIVAS
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Hormônios Tireoestimulante da Tireoide (TSH).
Hormônio Somatostatina.
Hormônio Aldosterona.
Hormônio Cortisol.
Hormônio T3
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